domingo, 29 de agosto de 2010

Sem medo... cair... :.

O silêncio que impera... nada que não possa ser quebrado e feito em frangalhos...
Um reinado curto e sem nada mais que a lembrança, silenciosa e opaca... quebradiça e sem cor...
a cor do crime... sem vida, não vida suficiente para a morte...
ele é fraco... como a sombra... como a folha... nada que o vento, e seu silvo, não derrube...

Alice. Que a morte nos seja pouco...

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